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A partir de uma abordagem profundamente original, o autor denuncia os impactos discriminatórios das tecnologias emergentes no mundo do trabalho e propõe uma teoria jurídico-pragmática baseada na Teoria do Agir Comunicativo de Jürgen Habermas.
Com linguagem clara e rigor acadêmico, o livro revela como sistemas automatizados, ao serem aplicados em processos como recrutamento, gestão e demissão, podem reproduzir ou amplificar desigualdades sociais. Além disso, oferece propostas concretas para a construção de uma inteligência artificial explicável, transparente e centrada no ser humano.
Inteligência Artificial no Direito do Trabalho e Discriminação Algorítmica é leitura essencial para juristas, profissionais de RH, pesquisadores e todos os que se preocupam com justiça social num mundo cada vez mais digitalizado.