Por que fazer esse curso ?
Com o aumento da população idosa e, consequentemente, das doenças relacionadas a esta faixa etária, as alterações de memória têm sido uma das principais queixas clínicas e preocupações citadas nos consultórios médicos.
A ciência da saúde teve grandes avanços no ramo da prevenção e tratamento das dificuldades de memória. Mas será que tudo que ouvimos realmente faz a diferença? Basta um idoso começar a aprender uma nova língua ou a tocar um novo instrumento que isso irá evitar que desenvolva problemas de memória? E nós, enquanto clínicos, o quanto devemos nos atentar a estas queixas? Como diferenciar um quadro clínico patológico de um envelhecimento saudável? Apenas pacientes idosos são susceptíveis a apresentar déficits de memória?