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LivrosOdontologiaOdontologiaOclusão Dentária: Princípios e prática clínica 2ª Edição

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Livros | Odontologia | Odontologia

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Oclusão Dentária: Princípios e prática clínica 2ª Edição

Referência: 9786555761269
  • Autores: : Marchini, Leonardo; Santos, Jarbas Francisco Fernandes dos; Santos, Mateus Bertolini Fernandes dos
  • A disciplina Oclusão tem sido responsável por grandes discussões e controvérsias entre clínicos e pesquisadores, no aspecto tanto teórico como prático, fazendo com que boa parte dos estudantes e dos profissionais a perceba como muito complexa, e de difícil entendimento. Tal fato faz com que os principais interessados (estudantes e cirurgiões-dentistas) se afastem e percam o interesse pela disciplina, que tem importante repercussão clínica em todas as especialidades odon tológicas.
  • Para mitigar esse efeito indesejável, esta obra procura trazer os conceitos mais atuais da Oclusão de maneira simples, clara e objetiva, privilegiando sempre o foco na aplicabilidade clínica, com figuras e fotos ilustrativas, que permitem o completo entendimento e imediata aplicação da teoria na prática clínica.
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    Por que ler esse livro?
    É uma revisão completa e atualizada sobre Oclusão, com o intuito de proporcionar ao estudante de Odontologia, bem como ao cirurgião-dentista, uma ferramenta útil e atual para melhor compreensão sobre o tema e suas implicações na clínica odontológica diária.
      Leonardo Marchini: Cirurgião-dentista e Mestre em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FOSJC-Unesp). Doutor em Ciências pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Associate Professor, Department of Preventive and Community Dentistry, The Uni-versity of Iowa College of Dentistry and Dental Clinics. Jarbas Francisco Fernandes dos Santos: Cirurgião-dentista pela Faculdade de Odontologia de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FOSJC-Unesp). Mestre e Doutor em Odontologia pela Universidade de Taubaté (Unitau). Professor-assistente Doutor da Disciplina de Prótese Total e Oclusão da Universidade de Taubaté (Unitau). Professor Responsável pela disciplina de Clínica Integrada da Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Mateus Bertolini Fernandes dos Santos: Cirurgião-dentista pela Faculdade de Odontologia de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FOSJC-Unesp). Mestre e Doutor em Clínica Odontológica – Prótese Dentária pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade de Campinas (FOP-Unicamp). Professor Adjunto da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
      Leonardo Marchini: Cirurgião-dentista e Mestre em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FOSJC-Unesp). Doutor em Ciências pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Associate Professor, Department of Preventive and Community Dentistry, The Uni-versity of Iowa College of Dentistry and Dental Clinics. Jarbas Francisco Fernandes dos Santos: Cirurgião-dentista pela Faculdade de Odontologia de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FOSJC-Unesp). Mestre e Doutor em Odontologia pela Universidade de Taubaté (Unitau). Professor-assistente Doutor da Disciplina de Prótese Total e Oclusão da Universidade de Taubaté (Unitau). Professor Responsável pela disciplina de Clínica Integrada da Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Mateus Bertolini Fernandes dos Santos: Cirurgião-dentista pela Faculdade de Odontologia de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FOSJC-Unesp). Mestre e Doutor em Clínica Odontológica – Prótese Dentária pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade de Campinas (FOP-Unicamp). Professor Adjunto da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
    • 1 Introdução ao estudo da oclusão . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 1
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
    • A importância da oclusão para as disciplinas clínicas . . . . . . . . 1
    • Controvérsias em oclusão . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
    • Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
    • 2 Morfologia do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
    • Componentes ósseos do sistema mastigatório . . . . . . . . . 17
    • Osso temporal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
    • Osso maxilar............................................................... 21
    • Mandíbula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
    • Hioide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
    • As articulações temporomandibulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
    • Músculos do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
    • Músculos da mastigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
    • Músculos abaixadores da mandíbula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
    • Inervação do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
    • Dentes e periodonto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
    • Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
    • 3 Fisiologia do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
    • Sistema somestésico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
    • Propriocepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
    • Dor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
    • Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
    • x Oclusão dentária: princípios e prática clínica
    • 4 Movimentos mandibulares . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
    • Movimentos em posição central (movimentos cêntricos) . . . . 49
    • Movimentos em posições não centrais (movimentos excêntricos ou
    • excursivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
    • Movimentos de lateralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
    • Movimento de protrusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
    • Movimento de abertura máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
    • Esquemas oclusais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
    • Decomposição dos movimentos mandibulares nos três planos do espaço . . . . . . 60
    • 5 Relação maxilomandibular . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
    • Relação central e oclusão central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
    • livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
    • Alguns conceitos clínicos de interesse que derivam dos enunciados . . . . . . . . . . . 71
    • 6 Determinantes da oclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
    • Introdução . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
    • Determinantes fixos e variáveis da oclusão . . . . .. . . . . . . . . . . . . 74
    • Correlação entre os determinantes fixos e variáveis da oclusão. . . 76
    • Considerações finais . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
    • 7 Articuladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
    • Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
    • Histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
    • Classificação dos articuladores . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
    • Componentes dos articuladores semiajustáveis...................... 83
    • Articulador e arco facial: usar ou não usar? . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
    • 8 Bruxismo................................................. 89
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
    • Sumário xi
    • Bruxismo do sono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
    • Etiologia do bruxismo do sono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
    • Diagnóstico e características clínicas do bruxismo do sono . .. 90
    • Gerenciamento do bruxismo do sono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
    • Bruxismo em vigília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
    • Etiologia do bruxismo em vigília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
    • Diagnóstico e características clínicas do bruxismo em vigília................ 103
    • Gerenciamento do bruxismo em vigília..................................... 104
    • 9 Etiologia das disfunções temporomandibulares....... 107
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
    • Como as disfunções temporomandibulares se apresentam . . . . .107
    • Alterações mais comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
    • Alterações musculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
    • Alterações articulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
    • Correlações entre alterações musculares e articulares . . . . . . 113
    • 10 Exames do paciente com vistas à oclusão . . . . . . . . . . . . 119
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
    • Exames do paciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
    • Anamnese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
    • Exame físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
    • 11 Tratamento das disfunções temporomandibulares..... 159
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
    • Tratamentos para as alterações musculares . . . . . . . . . . . . . . . . 159
    • Meios terapêuticos de controle da inflamação muscular em quadros agudos 160
    • Placas oclusais (placas estabilizadoras) . . . . . . . . . . . . . . 161
    • Outras formas de gerenciamento da disfunção temporomandibular . . . . . . . . 163
    • 12 Fluxo digital na análise oclusal e confecção de placas oclusais. 177
    • Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
    • Escaneamento intraoral . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
    • Registro maxilomandibular pelo fluxo digital . .. . . . . . . . . . . . 178
    • Articulador virtual e análise oclusal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
    • Planejamento virtual de placas oclusais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
    • Impressão 3D de placas oclusais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
    • Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
    • Índice remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
    • 1 Introdução ao estudo da oclusão . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 A importância da oclusão para as disciplinas clínicas . . . . . . . . 1 Controvérsias em oclusão . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2 Morfologia do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Componentes ósseos do sistema mastigatório . . . . . . . . . 17 Osso temporal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Osso maxilar............................................................... 21 Mandíbula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Hioide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 As articulações temporomandibulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Músculos do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Músculos da mastigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Músculos abaixadores da mandíbula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Inervação do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Dentes e periodonto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 3 Fisiologia do sistema mastigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Sistema somestésico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Propriocepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Dor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 x Oclusão dentária: princípios e prática clínica 4 Movimentos mandibulares . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Introdução . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Movimentos em posição central (movimentos cêntricos) . . . . 49 Movimentos em posições não centrais (movimentos excêntricos ou excursivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Movimentos de lateralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 Movimento de protrusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Movimento de abertura máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 Esquemas oclusais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 Decomposição dos movimentos mandibulares nos três planos do espaço . . . . . . 60 5 Relação maxilomandibular . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Relação central e oclusão central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 Alguns conceitos clínicos de interesse que derivam dos enunciados . . . . . . . . . . . 71 6 Determinantes da oclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 Introdução . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 Determinantes fixos e variáveis da oclusão . . . . .. . . . . . . . . . . . . 74 Correlação entre os determinantes fixos e variáveis da oclusão. . . 76 Considerações finais . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 7 Articuladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Classificação dos articuladores . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82 Componentes dos articuladores semiajustáveis...................... 83 Articulador e arco facial: usar ou não usar? . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 8 Bruxismo................................................. 89 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Sumário xi Bruxismo do sono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Etiologia do bruxismo do sono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Diagnóstico e características clínicas do bruxismo do sono . .. 90 Gerenciamento do bruxismo do sono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Bruxismo em vigília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Etiologia do bruxismo em vigília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Diagnóstico e características clínicas do bruxismo em vigília................ 103 Gerenciamento do bruxismo em vigília..................................... 104 9 Etiologia das disfunções temporomandibulares....... 107 Introdução . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 Como as disfunções temporomandibulares se apresentam . . . . .107 Alterações mais comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 Alterações musculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 Alterações articulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 Correlações entre alterações musculares e articulares . . . . . . 113 10 Exames do paciente com vistas à oclusão . . . . . . . . . . . . 119 Introdução . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 Exames do paciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 Anamnese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 Exame físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 11 Tratamento das disfunções temporomandibulares..... 159 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Tratamentos para as alterações musculares . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Meios terapêuticos de controle da inflamação muscular em quadros agudos 160 Placas oclusais (placas estabilizadoras) . . . . . . . . . . . . . . 161 Outras formas de gerenciamento da disfunção temporomandibular . . . . . . . . 163 12 Fluxo digital na análise oclusal e confecção de placas oclusais. 177 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 Escaneamento intraoral . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 Registro maxilomandibular pelo fluxo digital . .. . . . . . . . . . . . 178 Articulador virtual e análise oclusal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 Planejamento virtual de placas oclusais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 Impressão 3D de placas oclusais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 Índice remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
    • ISBN
      9786555761269
    • Peso
      0.585 kg
    • Largura
      17.5 cm
    • Altura
      24.5 cm
    • Profundidade (lombada)
      1.5 cm
    • Número de páginas
      232
    • Encadernação
      Capa Dura
    • Ano de publicação
      2021
    • Edição
      2
    • Tipo de produto
      Livros
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    Oclusão Dentária: Princípios e prática clínica 2ª Edição

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