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LivrosLivros de Interesse GeralCiências Políticas(Pré-Venda) A Próxima Democracia: 32 teses para o Futuro da Política no Mundo Figital - 1ª Edição

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(Pré-Venda) A Próxima Democracia: 32 teses para o Futuro da Política no Mundo Figital - 1ª Edição

Referência: 9788520470008
  • Coordenador: : Silvio Meira e Rosário Pompéia
  • Qual será a próxima democracia? Esta é a principal reflexão dessa obra necessária, escrita por Silvio Meira e Rosário Pompéia. O livro é a decantação de mais de cinco anos de debates intensos com políticos pelos autores, acadêmicos, juristas, lideranças sociais, jornalistas e cidadãos engajados.
  • A leitura está organizada como uma jornada em cinco etapas, cada uma delas concebida como um degrau de aprofundamento – da análise ao convite, da crítica ao método, do diagnóstico ao horizonte.
  • • O Alicerce (Capítulo 1): começa pelo fundamento, porque nenhuma transformação consistente pode nascer sem compreender as bases. Destaca a trajetória da democracia desde suas origens, dialogando com pensadores clássicos como Platão e Aristóteles, passando pelas formulações de Hobbes e Rousseau, até chegar à crítica contemporânea de autores como Castells e Arendt.
  • • A Bússola (Capítulo 2): apresenta os 16 sinais de colapso, sintomas de uma crise estrutural que não pode mais ser ignorada, e, em contraponto, 16 Novos Princípios que funcionam como um manifesto. Eles não são receitas prontas, mas orientações que apontam o norte para uma refundação democrática. É uma bússola que não elimina a incerteza do caminho, mas impede que fiquemos à deriva.
  • • O Mapa (Capítulo 3): destaca as 32 teses, em detalhes, os relevos, obstáculos e possibilidades da próxima democracia. Cada tese é uma hipótese- portal, um horizonte a ser explorado, que não pretende encerrar o debate, mas abri-lo. O mapa, nesse sentido, é mais convite do que manual: convida à reflexão, ao dissenso criativo e à construção de novas rotas.
  • • O Manual de Navegação (Capítulo 4): abrange o AEIOU, um método prático – um “algoritmo para a democracia” – que ajuda coletivos, gestores e cidadãos a transformar teses em ação situada. Trata-se de um guia operacional que traduz princípios em passos, e hipóteses em práticas.
  • • O Horizonte (Capítulo 5): o horizonte não é ponto final, mas abertura: uma visão de democracia como ecossistema vivo, a ser cultivado por todos nós. É aqui que o livro se torna manifesto, convocando o
  • leitor não apenas a pensar, mas a agir, como parte ativa desta refundação.
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    Por que ler esse livro ?

    A Próxima Democracia mostra que o colapso político já dá sinais claros – da fragmentação das instituições à manipulação algorítmica que molda opiniões. Para responder a esse desafio, Silvio Meira e Rosário Pompéia apresentam um manifesto com 16 princípios e 32 teses capazes de refundar a política na era figital. Os autores fazem um convite direto: abandonar a política como máquina e cultivar a democracia como ecossistema vivo, transparente e inclusivo. Mais do que teoria, o livro entrega um guia prático, ancorado no método AEIOU, que pode ser aplicado por qualquer governo, partido ou liderança para repensar suas ações, mandatos e compromissos com a cidadania.


    • Silvio Meira é engenheiro eletrônico (ITA,1977), MSc em Computação (UFPE, 1981) e PhD em Computing (UniKent, 1985). É fundador e cientista- -chefe da TDS.company, professor extraordinário da Cesar School, Distinguished Research Fellow da Asia School of Business, professor emérito do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIN-UFPE), fundador e presidente do Conselho do Porto Digital – o maior distrito de inovação aberto da América Latina – e referência nacional em inovação, transformação digital e futuro dos negócios. Rosário Pompéia é jornalista e especialista em Ciência Política, com mestrado em Comunicação Social pela UFPE e doutoranda em Engenharia de Software na Cesar School. Fundadora da LeFil Company, consultoria de marketing e plataformas, atua na interseção entre comunicação, tecnologia e estratégia, conectando teoria e prática no debate sobre o futuro da democracia.
    • Silvio Meira é engenheiro eletrônico (ITA,1977), MSc em Computação (UFPE, 1981) e PhD em Computing (UniKent, 1985). É fundador e cientista- -chefe da TDS.company, professor extraordinário da Cesar School, Distinguished Research Fellow da Asia School of Business, professor emérito do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIN-UFPE), fundador e presidente do Conselho do Porto Digital – o maior distrito de inovação aberto da América Latina – e referência nacional em inovação, transformação digital e futuro dos negócios. Rosário Pompéia é jornalista e especialista em Ciência Política, com mestrado em Comunicação Social pela UFPE e doutoranda em Engenharia de Software na Cesar School. Fundadora da LeFil Company, consultoria de marketing e plataformas, atua na interseção entre comunicação, tecnologia e estratégia, conectando teoria e prática no debate sobre o futuro da democracia.
    • Políticos, público-geral, administradores e estudantes de ciência-política.
    • Políticos, público-geral, administradores e estudantes de ciência-política.
    • Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x
    • Como se Fosse Prefácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xii
    • Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xvi
    • CAPÍTULO 1
    • A Política Precisa de um Novo Manifesto
    • Uma conversa essencial: diálogo para construir o futuro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
    • Antes da esfera pública: ecos de um passado fragmentado?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
    • A esfera pública em transformação e o poder em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
    • Conhecimento, verdade, simulação e cognição na política figital . . . . . . . . . . . . . . . 11
    • Características da sociedade e política contemporânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
    • Desafios atuais à democracia e novas formas de ação política. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
    • A. Diagnosticando o declínio: anatomia da erosão democrática figital. . . . . . . . . . . . 24
    • B. A dupla face da tecnologia: plataformas, movimentos sociais e crise de confiança. 27
    • C. Anatomia das disfunções democráticas na era figital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
    • D. A atrofia da imaginação e a cegueira ao poder invisível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
    • Conclusão da “conversa”: a necessidade de uma refundação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
    • CAPÍTULO 2
    • O Manifesto do Futuro da Política
    • Sinais do colapso da política na era figital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
    • Novos princípios para a refundação da política . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
    • Pilar 1: Cidadania Tecnopolítica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
    • Pilar 2: Política Conectada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
    • Pilar 3: Estado em Plataformas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
    • Pilar 4: Regulação Algorítmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
    • A arquitetura da refundação: dos sinais aos princípios sistêmicos . . . . . . . . . . . . . . . 65
    • O pilar da Cidadania Tecnopolítica: a reconstrução da soberania. . . . . . . . . . . . . . . . 66
    • O pilar da Política Conectada: a recriação do tecido relacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
    • O pilar do Estado em Plataformas: o novo sistema operacional da governança . . . . . 69
    • O pilar da Regulação Algorítmica: a infraestrutura ética para a era figital. . . . . . . . . . 70
    • A arquitetura da refundação: uma visão sistêmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
    • CAPÍTULO 3
    • 32 Teses para Refundar a Política e a Democracia
    • Grupo A – Reconfigurando poder, governança e instituições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
    • Tese 1 – Da centralização do poder para a descentralização radical em rede. . . . . . . 82
    • Tese 2 – Da governança estática para a governança líquida e antifrágil. . . . . . . . . . . 85
    • Tese 3 – Das instituições rígidas para a flexibilidade criativa e orgânica. . . . . . . . . . 89
    • Tese 4 – Do autoritarismo e controle para a governança distribuída e colaborativa. 93
    • Tese 5 – Do centralismo autoritário para a descentralização radical da autoridade. . 96
    • Tese 6 – Do culto ao “gestor salvador” para a valorização das instituições fortes . . . 99
    • Conclusão do Grupo A: reconfigurando poder, governança e instituições. . . . . . . . . 102
    • Grupo B – Reinventando a dinâmica política: fluxos, conexões e interações. . . . . . 105
    • Tese 7 – Da política como evento para a política como fluxo contínuo e
    • multidirecional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
    • Tese 8 – Das conexões superficiais para a hiperconectividade com significado e
    • deliberação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
    • Tese 9 – Da macropolítica distante para a micropolítica das conexões locais. . . . . . 113
    • Tese 10 – Da burocracia paralisante para a agilidade política e governança iterativa. 118
    • Tese 11 – Do localismo paroquial e globalismo abstrato para a glocalização
    • política efetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
    • Tese 12 – Da política em silos hierárquicos para a política como ecossistema
    • aberto e colaborativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
    • Conclusão do Grupo B – Reinventando a dinâmica política: fluxos, conexões e
    • interações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
    • Grupo C – A política da narrativa, afeto e autenticidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
    • Tese 13 – Da pós-verdade e simulacros para a autenticidade radical e a
    • transparência estrutural. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
    • Tese 14 – Da política como espetáculo para a performance autêntica, interativa e
    • cocriada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
    • Tese 15 – Do marketing como persuasão para o marketing como confiança. . . . . . . 140
    • Tese 16 – Da pós-verdade e da desinformação para a integridade informacional
    • e a ecologia cognitiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
    • Tese 17 – Da narrativa única e hegemônica para narrativas polifônicas e dialógicas. . 149
    • Tese 18 – Do Racionalismo Estrito para uma política do afeto consciente e ético. . . 153
    • Tese 19 – Da indiferença e cinismo para a política da empatia radical . . . . . . . . . . . . 158
    • Conclusão do Grupo C: a política da narrativa, afeto e autenticidade. . . . . . . . . . . . 162
    • Grupo D – Expandindo a cidadania e o espaço do político. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
    • Tese 20 – Da inclusão superficial para a inclusão radical, estrutural e interseccional. 167
    • Tese 21 – Do contêiner do Estado-nação para redes de identidades e alianças
    • fluidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
    • Tese 22 – Da cidadania antropocêntrica para a cidadania expandida e
    • ecossistêmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
    • Tese 23 – Do culto ao líder para a política colaborativa e do bem comum. . . . . . . . . 179
    • Tese 24 – Da política do palco e dos eventos para a política do cotidiano . . . . . . . . . 183
    • Tese 25 – Da obediência cega para a desobediência ética e a cidadania crítica. . . . . . 188
    • Conclusão do Grupo D – Expandindo a cidadania e o espaço do político. . . . . . . . . 193
    • Grupo E – Navegando a complexidade: resiliência, inovação e ética. . . . . . . . . . . . . 195
    • Tese 26 – Da privacidade como privilégio para a segurança digital como direito
    • de todos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
    • Tese 27 – Da política apenas sustentável para a política resiliente e regenerativa . . . . 202
    • Tese 28 – Da política vertical e disciplinar para a política transdisciplinar e
    • sistêmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
    • Tese 29 – Da unidade monolítica para a fragmentação positiva e a articulação
    • de redes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
    • Tese 30 – Da política da previsibilidade para a política da incerteza e
    • experimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
    • Tese 31 – Do pragmatismo resignado para a imaginação como força política . . . . . . 221
    • Tese 32 – Da política da opacidade e segredo para a transparência radical como
    • padrão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
    • Conclusão do Grupo E: navegando a complexidade: resiliência, inovação e ética . . . 230
    • Conclusão do Capítulo 3 – Das teses à ação sistêmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
    • A natureza fractal da transformação política. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
    • Ecossistemas de mudança mutuamente dependentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
    • A Tese 12 como arquitetura integradora universal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
    • As tensões produtivas como energia da inovação democrática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
    • A interdependência crítica entre tecnologia e ética como condição de viabilidade. . . 238
    • A escala temporal diferenciada e a necessidade de sequenciamento estratégico. . . . . . 239
    • O risco da implementação fragmentada e a armadilha do reformismo incremental. . 240
    • A emergência de uma nova epistemologia política transversal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
    • O imperativo da ação sistêmica como responsabilidade histórica . . . . . . . . . . . . . . . . 242
    • CAPÍTULO 4
    • AEIOU: um Algoritmo da Democracia
    • Do mapa à orquestração da jornada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
    • Visão geral da teoria AEIOU: a lógica do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
    • A arquitetura integrada: os cinco pilares fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
    • O ritmo operacional: o ciclo universal de Design, Develop, Deliver. . . . . . . . . . . . . . . 249
    • A natureza fractal e a lógica sistêmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
    • Repensando o AEIOU para a ação política. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251
    • Ambiente: mapeando o ecossistema cívico e seus sinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
    • Estratégia: transformando teses em hipóteses de ação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
    • Interações: construindo diálogo e mobilização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
    • Operações: viabilizando a governança ágil e a entrega de valor público. . . . . . . . . . . . 257
    • Unificação na política: tecendo a governança em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258
    • Guia operacional AEIOU: da teoria à ação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
    • Ambiente: da percepção à inteligência estratégica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260
    • Estratégia: transformando teses em ação viável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
    • Interações: tecendo a rede cívica e a confiança pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
    • Operações: o vetor da governança ágil e da entrega de valor público. . . . . . . . . . . . . . 269
    • Unificação: tecendo a governança em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
    • O algoritmo em ação: a regeneração do Chié do Futuro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
    • Ambiente: percebendo a realidade socioecológica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
    • Estratégia: desenhando o caminho para a regeneração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
    • Interações: engajando a cidade no projeto regenerativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
    • Operações: o vetor da governança regenerativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
    • Unificação: tecendo a governança em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281
    • Conclusão: o método como prática contínua da refundação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
    • CAPÍTULO 5
    • A Próxima Democracia: Cultivar o Ecossistema Vivo
    • Qual é a próxima democracia?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
    • A nova anatomia da democracia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
    • O aprendizado do mediador: a virada da humildade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
    • Do Estado-Plataforma-Cidadã à Democracia Viva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
    • Do Estado-Máquina ao Estado-Plataforma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
    • Do AEIOU à prática da plataforma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296
    • Um chamado figital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
    • Porque futuro não espera. O algoritmo está ligado.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
    • Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302
    • Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x Como se Fosse Prefácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xii Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xvi CAPÍTULO 1 A Política Precisa de um Novo Manifesto Uma conversa essencial: diálogo para construir o futuro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Antes da esfera pública: ecos de um passado fragmentado?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 A esfera pública em transformação e o poder em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Conhecimento, verdade, simulação e cognição na política figital . . . . . . . . . . . . . . . 11 Características da sociedade e política contemporânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Desafios atuais à democracia e novas formas de ação política. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 A. Diagnosticando o declínio: anatomia da erosão democrática figital. . . . . . . . . . . . 24 B. A dupla face da tecnologia: plataformas, movimentos sociais e crise de confiança. 27 C. Anatomia das disfunções democráticas na era figital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 D. A atrofia da imaginação e a cegueira ao poder invisível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Conclusão da “conversa”: a necessidade de uma refundação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 CAPÍTULO 2 O Manifesto do Futuro da Política Sinais do colapso da política na era figital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Novos princípios para a refundação da política . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 Pilar 1: Cidadania Tecnopolítica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 Pilar 2: Política Conectada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 Pilar 3: Estado em Plataformas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 Pilar 4: Regulação Algorítmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 A arquitetura da refundação: dos sinais aos princípios sistêmicos . . . . . . . . . . . . . . . 65 O pilar da Cidadania Tecnopolítica: a reconstrução da soberania. . . . . . . . . . . . . . . . 66 O pilar da Política Conectada: a recriação do tecido relacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 O pilar do Estado em Plataformas: o novo sistema operacional da governança . . . . . 69 O pilar da Regulação Algorítmica: a infraestrutura ética para a era figital. . . . . . . . . . 70 A arquitetura da refundação: uma visão sistêmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 CAPÍTULO 3 32 Teses para Refundar a Política e a Democracia Grupo A – Reconfigurando poder, governança e instituições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Tese 1 – Da centralização do poder para a descentralização radical em rede. . . . . . . 82 Tese 2 – Da governança estática para a governança líquida e antifrágil. . . . . . . . . . . 85 Tese 3 – Das instituições rígidas para a flexibilidade criativa e orgânica. . . . . . . . . . 89 Tese 4 – Do autoritarismo e controle para a governança distribuída e colaborativa. 93 Tese 5 – Do centralismo autoritário para a descentralização radical da autoridade. . 96 Tese 6 – Do culto ao “gestor salvador” para a valorização das instituições fortes . . . 99 Conclusão do Grupo A: reconfigurando poder, governança e instituições. . . . . . . . . 102 Grupo B – Reinventando a dinâmica política: fluxos, conexões e interações. . . . . . 105 Tese 7 – Da política como evento para a política como fluxo contínuo e multidirecional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 Tese 8 – Das conexões superficiais para a hiperconectividade com significado e deliberação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 Tese 9 – Da macropolítica distante para a micropolítica das conexões locais. . . . . . 113 Tese 10 – Da burocracia paralisante para a agilidade política e governança iterativa. 118 Tese 11 – Do localismo paroquial e globalismo abstrato para a glocalização política efetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 Tese 12 – Da política em silos hierárquicos para a política como ecossistema aberto e colaborativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 Conclusão do Grupo B – Reinventando a dinâmica política: fluxos, conexões e interações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129 Grupo C – A política da narrativa, afeto e autenticidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 Tese 13 – Da pós-verdade e simulacros para a autenticidade radical e a transparência estrutural. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 Tese 14 – Da política como espetáculo para a performance autêntica, interativa e cocriada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 Tese 15 – Do marketing como persuasão para o marketing como confiança. . . . . . . 140 Tese 16 – Da pós-verdade e da desinformação para a integridade informacional e a ecologia cognitiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 Tese 17 – Da narrativa única e hegemônica para narrativas polifônicas e dialógicas. . 149 Tese 18 – Do Racionalismo Estrito para uma política do afeto consciente e ético. . . 153 Tese 19 – Da indiferença e cinismo para a política da empatia radical . . . . . . . . . . . . 158 Conclusão do Grupo C: a política da narrativa, afeto e autenticidade. . . . . . . . . . . . 162 Grupo D – Expandindo a cidadania e o espaço do político. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 Tese 20 – Da inclusão superficial para a inclusão radical, estrutural e interseccional. 167 Tese 21 – Do contêiner do Estado-nação para redes de identidades e alianças fluidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 Tese 22 – Da cidadania antropocêntrica para a cidadania expandida e ecossistêmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 Tese 23 – Do culto ao líder para a política colaborativa e do bem comum. . . . . . . . . 179 Tese 24 – Da política do palco e dos eventos para a política do cotidiano . . . . . . . . . 183 Tese 25 – Da obediência cega para a desobediência ética e a cidadania crítica. . . . . . 188 Conclusão do Grupo D – Expandindo a cidadania e o espaço do político. . . . . . . . . 193 Grupo E – Navegando a complexidade: resiliência, inovação e ética. . . . . . . . . . . . . 195 Tese 26 – Da privacidade como privilégio para a segurança digital como direito de todos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 Tese 27 – Da política apenas sustentável para a política resiliente e regenerativa . . . . 202 Tese 28 – Da política vertical e disciplinar para a política transdisciplinar e sistêmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 Tese 29 – Da unidade monolítica para a fragmentação positiva e a articulação de redes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 Tese 30 – Da política da previsibilidade para a política da incerteza e experimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 Tese 31 – Do pragmatismo resignado para a imaginação como força política . . . . . . 221 Tese 32 – Da política da opacidade e segredo para a transparência radical como padrão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 Conclusão do Grupo E: navegando a complexidade: resiliência, inovação e ética . . . 230 Conclusão do Capítulo 3 – Das teses à ação sistêmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232 A natureza fractal da transformação política. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232 Ecossistemas de mudança mutuamente dependentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 A Tese 12 como arquitetura integradora universal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 As tensões produtivas como energia da inovação democrática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 A interdependência crítica entre tecnologia e ética como condição de viabilidade. . . 238 A escala temporal diferenciada e a necessidade de sequenciamento estratégico. . . . . . 239 O risco da implementação fragmentada e a armadilha do reformismo incremental. . 240 A emergência de uma nova epistemologia política transversal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 O imperativo da ação sistêmica como responsabilidade histórica . . . . . . . . . . . . . . . . 242 CAPÍTULO 4 AEIOU: um Algoritmo da Democracia Do mapa à orquestração da jornada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 Visão geral da teoria AEIOU: a lógica do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 A arquitetura integrada: os cinco pilares fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 O ritmo operacional: o ciclo universal de Design, Develop, Deliver. . . . . . . . . . . . . . . 249 A natureza fractal e a lógica sistêmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 Repensando o AEIOU para a ação política. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 Ambiente: mapeando o ecossistema cívico e seus sinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 Estratégia: transformando teses em hipóteses de ação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 Interações: construindo diálogo e mobilização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 Operações: viabilizando a governança ágil e a entrega de valor público. . . . . . . . . . . . 257 Unificação na política: tecendo a governança em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258 Guia operacional AEIOU: da teoria à ação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 Ambiente: da percepção à inteligência estratégica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 Estratégia: transformando teses em ação viável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 Interações: tecendo a rede cívica e a confiança pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 Operações: o vetor da governança ágil e da entrega de valor público. . . . . . . . . . . . . . 269 Unificação: tecendo a governança em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272 O algoritmo em ação: a regeneração do Chié do Futuro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 Ambiente: percebendo a realidade socioecológica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276 Estratégia: desenhando o caminho para a regeneração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 Interações: engajando a cidade no projeto regenerativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 Operações: o vetor da governança regenerativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 Unificação: tecendo a governança em rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 Conclusão: o método como prática contínua da refundação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 CAPÍTULO 5 A Próxima Democracia: Cultivar o Ecossistema Vivo Qual é a próxima democracia?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 A nova anatomia da democracia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 O aprendizado do mediador: a virada da humildade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 Do Estado-Plataforma-Cidadã à Democracia Viva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 Do Estado-Máquina ao Estado-Plataforma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294 Do AEIOU à prática da plataforma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 Um chamado figital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 Porque futuro não espera. O algoritmo está ligado.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302
    • ISBN
      9788520470008
    • Largura
      15,5 cm
    • Altura
      22,5 cm
    • Número de páginas
      328
    • Encadernação
      Brochura
    • Ano de publicação
      2025
    • Tipo de produto
      Livros

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    (Pré-Venda) A Próxima Democracia: 32 teses para o Futuro da Política no Mundo Figital - 1ª Edição

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